sábado, 27 de outubro de 2012

Inspire-se! decoração para casa na Serra!



Pessoal, como sonhar não custa nada,
separei algumas fotos de casas, salas, cozinhas...
que ficariam perfeita para casas em qualquer lugar
mas, na Serra ficariam espetaculares!Inspire-se!




















Projeto transforma lar em galeria em Paris!




Esqueça as tradicionais exposições em galerias de arte convencionais. Um apartamento de luxo de 350 m² no coração de Paris, abriga temporariamente o projeto artístico Squat # 1, que reúne trabalhos de três renomadas galerias de arte: Balice Hertling, de Paris eNilufar Dimore, de Milão. Todas são especializadas em peças de coleção, quase sempre únicas, exclusivas e de vanguarda, que confundem as fronteiras entre arte e design.







Paralelo à Foire Internationale d'Art Contemporain (FIAC), feira de arte contemporânea que terminou no último domingo na capital francesa, o projeto Squat #1 preferiu abandonar os espaços convencionais de exposição, e aterrissou na luxuosa residência, a fim de expor os objetos em contextos mais familiares e intimistas, aproximando o público das obras.
Passeando entre uma sala e outra do apartamento, o público pode conferir obras históricas e contemporâneas, projetos de pesquisa e objetos desenhados por grandes mestres da arte, como Gio Ponti, Martino Gamper, Oscar Tuazon, Kerstin Braetsch, Richardot Samuel e outros.
Entre as obras destacam-se as luzes de parede, de Venini (1975), a pintura de Francesco Vezzoli, as mesinhas e as poltronas do italiano Gio Ponti (1960), os sofás “Koala” dos franceses Garouste & Bonetti (1990), as luminárias de teto de Hans Agne J, a mesa baixa de Philip e Kelvin Laverne (1960), a mesa de centro de Ettore Sottsass (1983), os castiçais do italiano Gino Sarfatti (1960), o tapete persa de lã (1950) e geométrico de Pierre Cardin, os vasos de barro sobre a mesa de Cristina Carlini, e as luminárias de piso de Pietro Chiesa (1950) e de parede, de Paavo Tynell (1947).
Apostando no sucesso do Squat # 1, Nina Yashar, da Nilufar, pretende levar o conceito da mostra para outras cidades e capitais européias, com o intuito também de abrir as portas das casas-galeria para ocasiões sociais de todos os tipos, tornando-as ainda, espaços para reuniões e troca de conhecimento sobre arte e design.
matéria veiculada no site da revista casavogue 
                                            Logo of Casa Vogue

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Ralph Luren, Calvin Klein, YSL também fecharam as portas na Argentina by Marcia Carmo


Lojas de grife fecham as portas na Argentina após restrições

Atualizado em  9 de agosto, 2012 - 16:51 (Brasília) 19:51 GMT
Loja da Polo Ralph Lauren in Buenos Aires (Foto: Marcia Carmo)
Polo Ralph Lauren é a última de quatro grifes estrangeiras a fechar as portas em Buenos Aires
Quatro lojas de marcas internacionais fecharam as portas neste ano em Buenos Aires, em meio à intensificação das medidas adotadas pelo governo argentino para restringir importações e operações com dólar.
Na semana passada, a grife americana Pólo Ralph Lauren divulgou comunicado informando sobre o "fechamento temporário" de suas três sucursais no país.
Anteriormente, a alemã Escada, a francesa Yves Saint Laurent e a americana Calvin Klein já haviam fechado suas lojas na Argentina.
"A intenção (da empresa) é continuar com os negócios na Argentina, e a empresa está voltada para esse esforço já que trata-se de uma decisão temporária", afirmou a Polo Ralph Lauren, em um comunicado de três linhas.
No entanto, a imprensa local interpretou a decisão como sinal de que "mais uma loja internacional" está deixando o país devido às barreiras comerciais anunciadas pelo governo.
"A limitação às importações também afetou as marcas de luxo que, impedidas de abastecer suas lojas com artigos que chegam do exterior, começaram a fechar as portas", publicou o jornal de economia El Cronista.
De acordo com o jornal, outras marcas internacionais estariam se "adaptando" às normas do governo da presidente Cristina Kirchner de que "para exportar é preciso importar".
Segundo o jornal, uma loja italiana de roupas masculinas fechou suas portas durante dois meses na avenida Alvear, a mais sofisticada de Buenos Aires, e decidiu reabri-la ao conseguir compensar as importações com as exportações de lã de um fabricante argentino.

Competitividade

Local onde funcionava loja Escada, em Buenos Aires (Foto: Marcia Carmo)
Desde abril a loja onde funcionava a Escada está fechada e com cartaz anunciando seu aluguel
A Avenida Alvear é conhecida por concentrar as marcas internacionais, mas desde abril passado a loja onde funcionava a Escada está fechada e com um cartaz que anuncia o aluguel do espaço. A Yves Saint Laurent fechou em dezembro, e a Calvin Klein, em abril passado.
"A empresa havia desembarcado em 2008 com planos de abrir 15 lojas, mas fechou sua última loja, que funcionava no shopping Unicenter", publicou o jornal La Nación.
As barreiras às importações afetaram desde copos de uma marca internacional de café a lojas que vendem bijuterias indianas, por exemplo, de acordo com o diário Clarin.
"Quando as empresas (internacionais) não podem trazer produtos de fora, é lógico que fechem", diz Adrian Kittner, da consultoria eConsultora.
Para Gustavo Dominguez, da Associação Argentina de Marketing (AAM), o mercado argentino "começa a perder competitividade no que se refere ao luxo".

Grifes

O economista Carlos Canudas avalia que as barreiras comerciais afetam tanto as grifes estrangeiras quanto as nacionais.
"O problema é que tanto as estrangeiras quanto as nacionais dependem de alguns tecidos ou outro material que vem de fora", afirmou Canudas, em entrevista à BBC Brasil. "Em outros casos, as roupas são importadas. As restrições afetam o glamour."
Canudas acrescenta que as medidas argentinas de impor barreiras a importações e o controle de dólares podem contribuir para que marcas argentinas se instalem no exterior, principalmente nos países vizinhos.
A Argentina possui marcas locais com um volume significativo de negócios fora do país. No total, segundo Canudas, são 113 franquias, incluindo 55 no Uruguai e 25 no Brasil. Neste caso, a lista vai de roupas a sorvetes argentinos.
Na sua opinião de Canudas, a expansão dessas marcas no exterior compensa as medidas restritivas.

Louis Vuitton encerra operação na Aragentina!

Loja da Louis Vuitton

Rio de Janeiro - A Louis Vuitton foi mais uma marca a deixar a Argentina. Apenas este ano, quatro lojas de grife saíram do país em consequência das barreiras impostas pelo governo para a importação e operações com o dólar.

Vizinhas na famosa Avenida Alvear, no bairro da Recoleta, em Buenos Aires, Ralph Lauren, Cartier, Escada e Yves Saint Laurent já fecharam suas portas.
A retirada começou há três anos, com a Empório Armani e a situação piorou em outubro de 2011, quando o governo argentino endureceu os controles de câmbio em uma estratégia de conter a saída de divisas do sistema financeiro.
fonte:Exame