domingo, 8 de setembro de 2013

Fotos de tapetes que fazem a diferença!Aposte nesses tapetes na decoração!

Esse tapete é o meu novo sonho de consumo!



* esse não é tapete, mas ficaria lindo se fosse 



*não é tapete, mas querooo um assim




Luz geométrica by Issey Miyake by Casa Vogue

Que os famosos tecidos plissados do japonês Issey Miyake provocaram uma pequena revolução no mundo da moda, ninguém contesta. O que pouca gente viu no ano passado é que ele levou sua mesma técnica, seus volumes leves e traços geométricos e algo orgânicos ao mundo do design-arte. Intitulada IN-EI, sombras e nuances em japonês, acoleção assinada por Miyake compreede luminárias pendentes e de mesa, como a Fukurou e a Katatsumuri.

Todas as peças partem de um único pedaço de tecido feito a partir de garrafas de plástico recicladas, recortado, dobrado e costurado para dar forma aos objetos luminosos. São quatro peças, todas em branco, com cúpulas que utilizam a inovadora geometria 3D e podem ser dobradas e armazenadas quando não estão em uso. A coleção é resultado de uma parceria do artista com o laboratório R&D.
“O projeto gira em torno de um tecido derivado de materiais inteiramente reciclados e luz de difusão que funciona de forma muito interessante, já que se trata de uma fibra feita a partir de garrafas PET. As garrafas são processadas, usando uma tecnologia inovadora que reduz o consumo de energia e as emissões de CO2 em até 40% quando comparada com a produção de novos materiais. Além disso, a visão artística de Issey Miyake aplicada ao processo 3D criou uma nova matemática que combina a tradição japonesa de luz com a capacidade única de Miyake para traduzir a tradição à modernidade. A Artemide juntou essas formas sustentáveis e impressionantes, usando iluminação de LED, que é a tecnologia mais relevante sustentável hoje em dia", afirmam os responsáveis pela marca.



domingo, 1 de setembro de 2013

Fotos-Imóvel de luxo em NY by Casavogue

Melhor ter uma casa a ficar em um hotel

Lar em NY abriga família nas viagens do patriarca


No mundo da arquitetura e da decoração, o boca a boca é uma benção. Lá vale a regra: clientes felizes se multiplicam. Foi assim que os arquitetos Luiz Bick e William Simonato adicionaram à sua lista o casal detentor deste apartamento de 500 m² no Upper West Side de Manhattan, em Nova York. A recomendação veio de amigos – antigos fregueses. Além disso, o casal já havia se deparado com o trabalho da dupla no empreendimento 106 Seridó, em São Paulo, e gostado. Assim, foi fácil decidir: eles eram os homens para a tarefa.
A morada é um pouso temporário. O patriarca costuma fazer visitas rápidas a Nova York a trabalho. Para transformar o encargo em prazer, optou por estabelecer ali uma residência secundária, tornando possível levar a família em suas viagens. Sua ideia, desde o início, era não ter muito trabalho com o apartamento. Por isso, fez um pedido peculiar aos arquitetos: não queria alterar o imóvel, apenas os acabamentos. Além disso, eles teriam que comprar móveis novos – todos. 
Os clientes pediram à dupla que aplicasse ao projeto de sua morada a mesma paleta de cores presente no Seridó, composta por preto, cru e tons de charuto. A decoração conta com composição de texturas, listras, móveis contemporâneos e de antiquariato e importantes obras de arte – com destaque para o desenho de Françoise Gilot, uma das esposas de Picasso, sobre a lareira. Os ambientes resultaram elegantes, harmoniosos e, principalmente, aconchegantes, conforme havia sido pedido.
Em termos arquitetônicos, houve pequenas alterações, como o alinhamento de algumas portas e vãos e a ebanização do piso de madeira, das molduras e dos rodapés, além de pintura, revestimento de paredes e construção da lareira do living. Uma das cinco suítes foi transformada em home office.
Entre os móveis deste lar, cabe ressaltar os sofás revestidos de tecido Ralph Lauren, a bergère francesa Luís XVI, a cômoda italiana de 1790, a cadeira inglesa Queen Anne e mesa de centro de laca – tudo no estar. No canto do ambiente, a mesa Saarinen está cercada por quatro cadeiras inglesas William IV.
Na sala de jantar, vê-se o lustre Baccarat vitoriano acima da mesa neoclássica do século 19. Ainda ali, cadeiras Doyl e tapete de lã tibetano. Próximo à entrada ficam a cômoda estilo Luís XVI, com escultura de níquel sobre ela, a cômoda italiana de madeira com marfim, a mesa de Tilt Top de 1825 e um vaso de opalina dos anos 1930.