quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Paixão pelo vintage e pelas antiguidades em casa no Brooklyn!



 Olá amigos-leitores do blog!
finalmente chegou novembro e 
já decorei a minha casa para
o Natal, nos próximos dias vou fotografar
e em breve posto!
Encontrei uma matéria bacana
da revista ( a melhor do Brasil )
Casa Vogue ,
segue a matéria postada no site
da revista!

Olhar apurado e bom gosto são características fundamentais para quem faz produções de interiores para revistas de decoração ou moda. Com a britânica Hilary Robertson, que produz ambientes para renomadas revistas internacionais do segmento, não é diferente. Por conta da profissão (e da paixão) por objetos vintage e mobiliário antigo, ela abriu recentemente uma loja especializada no assunto, após se tornar compradora e colecionadora contumaz de peças encontradas em brechós e feirinhas de antiguidades. Sua casa em Fort Greene, no Brooklyn, em Nova York, segue este mesmo espírito e é, portanto, um paraíso para apaixonados por achados de outras épocas.









Hilary vive há seis anos na ampla residência de dois andares, que divide com o marido, o também britânico Alastair McCowan, e o filho de 9 anos. Contra a máxima tradicional, o casal conta que, apesar de adorarem Nova York, não consideram a cidade acolhedora para imigrantes, tanto que tiveram dificuldades para encontrar lá um lar para chamarem de seu.
Quando finalmente acharam a casa onde vivem, ainda assim não ficaram totalmente satisfeitos. A morada possuía alguns inconvenientes, como dois cômodos sem janelas que ficam no térreo. A dupla então seguiu na contramão das regras de decoração comedida: “A sala já era escura, então por que não pintá-la de preto?”. Assim foi feito, e o cantinho ainda reserva surpresas, como o quadro na parede que remete ao fogo de uma lareira, as prateleiras de madeira vintage, a mesinha espelhada e outra de metal com tampo de mármore.
Sintonia também não falta na casa, tanto por conta do décor harmônico quanto por seus moradores. Isso porque a conexão do casal vai além do lado amoroso. O marido trabalha com lareiras antigas e também coleciona peças históricas, como os espelhinhos de mão da época da guerra civil que estão espalhados por diversos cantinhos da casa. Outro mimo garimpado por McCowan em um mercado de pulgas é o lustre branco da sala de estar, que dá um toque irreverente ao espaço. Ele é, na verdade, uma lata de lixo que foi pintada com tinta em spray.
Quem adentra a ampla casa logo nota a alma feminina e clássica da dona. Os interiores são marcados por tons clarinhos com toques provençais, tanto nos móveis e objetos quanto nos revestimentos. Na sala com paredes pintadas de cinza-claro, por exemplo, o charmoso sofá rosa de musselina drapeada e o par de cadeiras francesas chamam a atenção das visitas, entre elas, muitos amigos franceses.
Com muito improviso e poucos móveis, o casal fez a mudança, levando apenas uma cama emprestada por um amigo, uma mesa de vidro arrematada em uma loja de antiguidades e uma chaise-longue. Os dois foram então preenchendo os interiores aos poucos, muitas vezes por meio de permutas com empresas para quem Hilary realizava alguns projetos. A espera e a paciência, como se vê, valeram (e muito) a pena.
                               



            

Nenhum comentário:

Postar um comentário